quarta-feira, 25 de abril de 2012

Semana do Índio





Lá na mata, vive o menino Poti.

MII/EI 30
MI/EI 41













MI / EI 40
MI/ EI 41
MI/EI 40

Ele vive numa oca, lá na taba.


Berçário - Colagem com lã
MII/EI 30 - Rodinha com fantoche

MI/EI40 - Carimbo
MI/EI41 - Álbum do índio

Poti é bonito, com pena de tucano no peito.

MII/EI 30 - Pintura do índio
MII/EI 30 - Caracterização


MII/EI 30 - Dividindo com os amigos na rodinha

Os índios gostam de se pintar e nós fizemos a nossa própria tinta! Venha conferir!


O menino Poti vai de canoa pela mata.

MI/EI40 - Pescando no rio de Poti 

A canoa leva o pote.
O pote leva muita banana.

MI/EI41 - Confecção do álbum do índio
MII/EI 30 - Origami
MII/ EI 30 - Canoa









Poti vê o tatu e a cutia, vê o tucano e o tico- tico.
E o bebê- macaco vê o Poti
Aí ele pula, cai lá da moita e bate o pé no toco.
Ai, Ai, Ai!
Coitado do Macaco!
Poti vê o macaco caído e cuida dele.


O menino bota o macaco na canoa e o danado come toda a banana do pote.

Trabalhamos com argila para mostrar como os índios
 fazem seus artesanatos.











A canoa leva poti até a taba.
E ele leva o macaco no colo.

MII/EI 30 - Música "Os 10 indiozinhos"

Aí o pai de poti leva muita banana até a taba.
E o bebê- macaco come muito.




MI/EI40 - Pintura e colagem do pai de Poti
De noite, a lua alumia a taba toda.
Tudo iluminado! Alumia até Poti no colo do pai.
E alumia o macaco de banana na boca.



Retirado do livro: "Menino Poti" de Ana Maria Machado e Claudius.



domingo, 15 de abril de 2012

Dia do Índio


 

Para começarmos a Semana do Índio na creche:

Por que o dia 19 de abril é o Dia do Índio?

Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido em Patzcuaro, México, aprovou uma recomendação proposta por delegados indígenas do Panamá, Chile, Estados Unidos e México.
Essa recomendação, de nº 59, propunha:
1. o estabelecimento do Dia do Índio pelos governos dos países americanos, que seria dedicado ao estudo do problema do índio atual pelas diversas instituições de ensino;
2. que seria adotado o dia 19 de abril para comemorar o Dia do Índio, data em que os delegados indígenas se reuniram pela primeira vez em assembléia no Congresso Indigenista. Todos os países da América foram convidados a participar dessa celebração.
Pelo Decreto-lei nº 5.540, de 02 de junho de 1943, o Brasil adotou essa recomendação do Congresso Indigenista Interamericano. Assinado pelo Presidente Getúlio Vargas e pelos Ministros Apolônio Sales e Oswaldo Aranha, e o seguinte o texto do Decreto:
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, e tendo em vista que o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, reunido no México, em 1940, propôs aos países da América a adoçãqo da data de 19 de abril para o "Dia do Índio", decreta:
Art. 1º - considerado - "Dia do Índio" - a data de 19 de abril.
Art. 2º- Revogam-se as disposições em contrário.
A recomendação de institucionalização do "Dia do Índio" tinha por objetivo geral, entre outros, outorgar aos governos americanos normas necessárias à orientação de suas políticas indigenistas. Já, em 1944, o Brasil celebrou a data, com solenidades, atividades educacionais e divulgação das culturas indígenas. Desde, então, existe a comemoração do "Dia do Índio", às vezes, estendida por uma semana, a "Semana do Índio".


População Indígena no Brasil

Distribuídos em 562 terras indígenas, vivem hoje no Brasil cerca de 315.000 índios. São 206 povos (ou etnias), concentrados, em sua maioria - 70% do total -, numa parcela da Amazônia Legal que engloba seis Estados: Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Além desses, devemos considerar ainda a existência de 40 povos isolados na Amazônia Ocidental.
Em densidade populacional, os seis maiores povos são:
Guarani (sub-grupos Kaiowá, Nandeva e Mbyá): 30 mil (MS, SP, RJ, PR, SC, RS, ES);
Ticuna: 23 mil (AM);
Kaingang: 20 mil (SP, PR,RS,SC);
Macuxi: 15 mil (RR);
Guajajara: 10 mil (MA);
Yanomami: 9.975 (RR/AM).
Quarenta e oito povos conhecidos, além de outros isolados, habitam o Estado do Amazonas, onde há maior concentração de etnias. Nos demais Estados, é a seguinte a distribuição da população indígena:
Mato Grosso - 32 povos; Pará - 27; Rondônia - 22; Acre - 11; Roraima - 9; Bahia e Maranhão - 8;Pernambuco - 7; Alagoas, Ceará e Mato Grosso do Sul: 6; Amapá: 5; Minas Gerais e Tocantins - 4; São Paulo - 3; Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina e Espírito Santo - 2; Sergipe e Paraíba - 1.
Obs.
Alguns povos que se distribuem por dois ou três Estados foram citados em apenas um deles.



A Diversidade Cultural dos Povos Indígenas

Estima-se a existência de cerca de 200 sociedades indígenas no Brasil. O número exato não pode ser estabelecido, na medida em que existem grupos indígenas que vivem de forma autônoma, não mantendo contato regular com a sociedade nacional.
Os dados demográficos das sociedades indígenas de hoje devem ser interpretados à luz do processo histórico, considerando as formas de contato que cada grupo tem mantido com a sociedade nacional, os efeitos das epidemias e os confrontos que tiveram com as frentes de expansão.
A população dessas sociedades é muito variável, havendo grupos relativamente numerosos como os Tikuna (20 mil), Guarani (30 mil ), Kaingaing (20 mil ), Yanomami (10 mil ) e outros como os Ava-Canoeiros, cuja população atual é de apenas 14 pessoas, o que implica que essa sociedade se encontra seriamente ameaçada de desaparecer.
As sociedades indígenas são muito diferenciadas entre si e, normalmente, essas diferenças não podem ser explicadas apenas em decorrência de fatores ecológicos ou razões econômicas.
Na década de 50, numa tentativa pioneira de caracterizar as semelhanças e diferenças existentes entre os diversos grupos indígenas brasileiros, o antropologo Eduardo Galvão desenvolveu o conceito de áreas culturais. Esse conceito procurou agrupar todas as culturas de uma mesma região geográfica que partilhavam um certo número de elementos em comum.
Assim, os grupos indígenas do Brasil foram classificados em 11 áreas culturais: Norte-Amazônica; Juruá-Purus; Guaporé; Tapajós-Madeira; Alto-Xingu; Tocantins-Xingu; Pindaré-Gurupi; Paraná; Paraguai; Nordeste e Tietê-Uruguai.
A área cultural do Alto-Xingu, por exemplo, adquiriu sua conformação geográfica a partir da observação de certos costumes comuns e específicos à maioria dos grupos indígenas da região. Entre esses costumes, destacam-se: a festa dos mortos, também conhecida como Kuarup; o uso cerimonial do propulsor de dardos; o uluri, acessório da indumentária feminina; as casas de projeção ovalada e tetos-parede em ogiva e o consumo da mandioca como base da alimentação desses grupos.
Decorridos quase 50 anos do estudo de Galvão, permanece a idéia, como recurso didático, de distribuir as sociedades indígenas em áreas, chamando atenção para suas características específicas e, ao mesmo tempo, assinalando a sua diversidade cultural.
Considerando o fato de que várias sociedades indígenas se situam em região de fronteira e que circulam pelos países limítrofes ao Brasil- onde vivem parentes e outros grupos com os quais se relacionam-, uma nova configuração classificatória para as sociedades indígenas vem sendo proposta pelo antropólogo Julio Cesar Melatti - as áreas etnográficas - que se estende para toda a América do Sul.
Para a definição das áreas etnográficas foram consideradas, sobretudo, as seguintes questões: a classificação lingüística, o meio ambiente e o contato das sociedades indígenas entre si e com as sociedades nacionais. A classificação lingüística é importante na medida em que existe um fundo cultural comum às sociedades que falam línguas relacionadas, fazendo supor que sejam oriundas de uma única sociedade anterior, mais remota no tempo. Por essa concepção foram estabelecidas 33 áreas etnográficas para toda a América do Sul.

Bibliografia
Galvão, Eduardo. Áreas culturais indígenas do Brasil 1900 - 1959. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi, n.s., Antropologia, nº 8, Belém, 1960.
Melatti, Julio C. Índios do Brasil. Hucitec, 1980.
Melatti, Julio C. Índios da América do Sul - Áreas Etnográficas. Brasília, UNB, 1997. 2 vol. (mimeo).
Ricardo, Carlos Alberto. Os Índios e a sociodiversidade nativa contemporânea no Brasil. In "A temática indígena na escola". Mec/Mari/Unesco, 1995.


Texto retirado de: http://www.museudoindio.org.br


terça-feira, 10 de abril de 2012

Subprojeto: Conhecendo uns aos outros

Páscoa é amor, fraternidade e união. 

E na nossa creche foi tudo de bom !


Preparamos nossa semana para a chegada do Coelho da Páscoa. Tudo tinha que estar caprichado e gostoso. Nossos coelhinhos então colocaram a mão na massa!

O Berçário confeccionou o chapéu para esperar o coelhinho:


Aprendeu a andar igual ao coelhinho. Olha! Ele deixou suas marquinhas para ajudar..


E agora é só aprender a guardar os ovinhos. A Professora preparou uma linda cestinha:


E não podia faltar o mural que as educadoras fizeram com todo carinho para a turminha:

No MI- EI40 teve cenourinha de verdade ! E depois cenourinha para enfeitar:




E agora qual será a cor da cenoura?

No MI-EI41 também teve cenourinha:



O MII-EI30 provou a comidinha do coelho e depois preparou uma atividade com a cor da cenoura:





Como adoramos comer cenourinha o coelho deixou uma gostosa surpresa para a turminha:

Era um delicioso bolinho de cenoura ! Que delícia !



 

Na nossa Oficina de Páscoa teve muito chocolate e alegria!

E Depois de pronto levamos para a família saborear!
E para finalizar os coelhinhos mais fofos da Páscoa!