Ciranda
Palavra Cantada
Deixa de manha de noite e de dia
Toda criança diz que tudo é seu
Hei, menino! Hei, menina! Larga disso, lagartixa
Que nessa ciranda o mundo inteiro é meu, é seu, é meu, é seu...
Como uma vez tinha um tatu bolinha
Mais outra vez nasceu um monte de grãos
Mais o amigo, mais a prima, o colega, a vizinha
E nessa ciranda o tatu bolinha virou bolão, balão, bolão, balão...
E nessa ciranda o mundo inteiro é meu, é seu, é meu, é seu...
E nessa ciranda o tatu bolinha virou bolão, balão, bolão, balão...
quarta-feira, 31 de março de 2010
Hoje nós comemoramos a Páscoa em nossa creche,
nossas crianças estavam lindas!!
Todos se preparando...
Que mural lindo!! Tudo feito com muito carinho!!
Páscoa...
É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje...
somos melhores do que fomos ontem.
Desejamos a todos uma
Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!
Beijinhos com sabor de chocolate!!!
nossas crianças estavam lindas!!
Todos se preparando...
Que mural lindo!! Tudo feito com muito carinho!!
Páscoa...
É ser capaz de mudar,
É partilhar a vida na esperança,
É lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
É viver em constante libertação,
É crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
É investir na fraternidade,
É lutar por um mundo melhor,
É vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
É uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
Para sermos mais felizes por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho.
É vermos que hoje...
somos melhores do que fomos ontem.
Desejamos a todos uma
Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!
Beijinhos com sabor de chocolate!!!
sábado, 27 de março de 2010
Escolhemos Contos de Fadas para ser o tema de nosso 2º Subprojeto.
O texto abaixo foi trabalhado no 1ºCentro de Estudos.
O texto abaixo foi trabalhado no 1ºCentro de Estudos.
Trabalhar com contos de fadas nas escolas é uma atividade prazerosa para todos os envolvidos no processo educativo, pois é um tema de grande aceitação entre as crianças, que desperta interesse, envolvimento e participação dos mesmos.
O professor, antes de iniciar seu trabalho, deve desenvolver um projeto por escrito, em referência ao mesmo, citando a justificativa, os objetivos de se desenvolver o projeto, quais os recursos didáticos que disponibilizará para a realização do mesmo, a metodologia das aulas, dentre outros, buscando discutir com os alunos quais seus interesses diante do mesmo.
O importante de se desenvolver esse projeto é que, através dele o professor consegue trabalhar alguns conflitos do dia-a-dia dos alunos, bem como buscar as soluções para os mesmos, procurando encontrar respostas para aquilo que não está bem.
À medida que as histórias vão sendo trabalhadas, as crianças podem se identificar com os personagens e transferirem todos os seus conflitos para aqueles vividos na história. A criança se envolve tanto que passa a viver como se fosse um dos personagens.
Os assuntos abordados nos contos de fada muitas vezes tornam-se reais, como os medos que fazem parte de nossa vida.
Dentre esses, os que mais vemos nas crianças são o medo de escuro, de animais, dos pais não buscarem na escola, etc. Porém, um dos medos mais difíceis de trabalhar nas escolas é o medo do Lobo Mau. Na verdade, a intenção das histórias, como a Chapeuzinho Vermelho, não é de assustar as crianças, mas de mostrar para as mesmas que não devemos falar com pessoas estranhas, que não podemos confiar em qualquer um.
O amor é outro importante tema dos contos de fadas, sempre aparecendo com um príncipe encantado e a princesa, que se casam ao final da história.
Esses sentimentos fazem parte da vida de qualquer ser humano e é bom que as crianças aprendam a lidar com eles o quanto antes.
Nas aulas as crianças vão percebendo que seus medos vão sendo amenizados à medida que a professora as faz refletir sobre os mesmos, que as suas relações sociais vão ficando menos conflitantes, devido a momentos de discussão dos combinados da turma, como regras de boa convivência que devem respeitar. Já o amor, este vai surgindo através do respeito ao próximo, das atitudes menos egoístas e de carinho. Assim, a criança vai percebendo que a amizade é uma importante conquista para seu dia-a-dia.
Os contos de fadas ensinam também as crianças a enfrentarem sentimentos de perda e angústia. Através deles as crianças percebem que tudo de ruim que pode acontecer na vida de uma pessoa pode passar, pois sempre há uma fada para ajudar a resolver os problemas, como as mães, avós, tias ou mesmo as professoras.
Enquanto divertem as crianças, os contos trabalham o lado emocional das mesmas, favorecendo o desenvolvimento de suas personalidades, pois tratam vários problemas de forma prazerosa e aceitável. Cultivam a esperança, o sonhar e nos mostram que sempre há esperança para os finais felizes.
E é importante ressaltar ainda que, para as crianças acostumadas a ouvir histórias e estimuladas a ter sempre contato com as mesmas, a leitura se fará constante na vida delas.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
http://www.educador.brasilescola.com/orientacoes/contos-fadas.htm
Formação de Hábitos
Texto trabalhado com as AAC na Reunião de Planejamento do dia 03 de fevereiro de 2010.
A formação de hábitos
Elizabeth Marques de Carvalho
É fundamental que pais reservem tempo para diálogo com os filhos; assim os conhecem melhor
Alguns pais matriculam os filhos em escolas onde há Educação Infantil, para que tenham iniciação à alfabetização. Pelo fato de a criança de quatro ou cinco anos estar freqüentando a escola, seus pais têm preocupação de que iniciem logo a alfabetização, aprendam a ler e a escrever o nome. Não somos contrários a essas idéias, mesmo porque há crianças nessa idade que chegam às escolas sabendo escrever o nome, com nível de conhecimento e inteligência bem desenvolvidos. Entretanto, antes de ensinar à criança escrever, há necessidade de desenvolver nela o esquema corporal, lateralidade, coordenação visomotora, relação espaço-temporal, o que vai favorecê-la na aprendizagem da leitura e da escrita.
Nessa época, o mais importante e pouco valorizado na educação das crianças, independentemente da classe social, é a formação de seus hábitos e atitudes.
Diz o ditado que "educação vem do berço", contudo observamos que algumas crianças chegam às escolas sem esse atributo, circunstância que implica tarefa dobrada para o professor.
Que hábitos e atitudes estão fazendo falta a nossas crianças? Eis alguns pontos que consideramos fundamentais na educação.
• Cuidar apenas dos hábitos de higiene, como tomar banho, e vigiar se o está fazendo corretamente, pentear os cabelos, lavar as mãos antes das refeições e escovar os dentes não é bastante. É preciso ensinar à criança ter hora para tudo, hora certa para as refeições, dormir, brincar, assistir a programas da TV – isso é disciplinar a criança e formar hábitos.
• Ensinar a falar a verdade, modificando tendências ou hábitos de mentir com intuito de fugir de uma repreensão é fortalecer o seu caráter. É nesses momentos que os pais devem interferir para corrigir os filhos, mostrando-lhes o que está errado, explicando sempre por que não devemos fazer isso ou aquilo, não esquecendo que os exemplos dos adultos, suas atitudes e hábitos são observados e assimilados pelas crianças com facilidade.
• Desenvolver na criança o hábito de ter responsabilidade com as pequenas coisas inerentes a ela e que possa fazer, como arrumar a cama ao se levantar, cuidar de seu material escolar em casa e na escola, guardar seus brinquedos no lugar certo são alguns exemplos. Isso não é explorar a criança, mas educá-la para saber valorizar o que tem. Assim, mais tarde, quando adulto, será zeloso, cuidadoso, e naturalmente esse comportamento se refletirá na sua vida familiar e no trabalho.
• É fundamental que os pais reservem sempre, no lar, momentos para dialogar com os filhos. Essa é uma forma e uma oportunidade de conhecerem os pensamentos, as idéias e os sentimentos dos filhos para, então, com carinho, fazerem as interferências necessárias, moldando-lhes o caráter, a personalidade, o que contribui também para que a criança saiba ouvir e conversar sem gritar.
• Educar o filho é ensinar-lhe a saber esperar quando o que deseja no momento não pode ser atendido, e dizer não e sustentá-lo, sem medo ou receio de que ele fique zangado, magoado ou revoltado, pois tudo isso passa. A criança é um serzinho inteligente e observa tudo. Se não houver pulso firme, elas fazem, por meio de pequenas 'chantagens', o que querem dos pais, impondo-lhes suas vontades.
• Os filhos sentem necessidade de ter alguém que os conduza e lhes imponha limites, que os faça sentirem-se confiantes, tranqüilos e seguros a seu lado. Com isso aprendem a obedecer ordens. As crianças que não estão acostumadas às regras e disciplina no lar, quando chegam à escola, estranham muito, porém aos poucos o professor vai fazendo-as habituar-se às novas regras, levando-as a mudanças de comportamento.
• É muito comum crianças com menos de sete anos de idade apresentarem tendências egocêntricas – "eu sou o melhor de todos", "eu prá tudo", "eu eu sei", "eu que falo", "eu quero ser o primeiro", "eu sou o melhor". Compete aos pais e professores mostrar à criança, de forma carinhosa, que ela não é a única e fazê-la entender que as outras crianças também têm direitos e vez.
• A criança encanta pela sinceridade, pela simplicidade e naturalidade de seu olhar, do sorriso, das gracinhas que faz. Nessa espontaneidade ela mostra suas qualidades, seu nível de entendimento, sua personalidade, tendências e suas imperfeições, pois os espíritos que ainda encarnam neste planeta vêm em busca da sua evolução, por não serem perfeitos, cabendo aos pais observar e educar os filhos de acordo com as necessidades de cada um, devido às diferenças de temperamento e personalidade, ou seja, uns são mais dóceis, compreensivos; outros, mais rebeldes. Para uma boa educação não podemos olhar somente as qualidades e ignorar os erros, as falhas que naturalmente a criança expressa.
• Devemos ficar atentos a tudo, não para humilhar ou castigar excessivamente, mas para enaltecer as qualidades e corrigir as más tendências.
Educar é muito difícil e dá trabalho, porém quando a educação é bem administrada desde a infância e com início no meio familiar, certamente haverá bons frutos no futuro. Como diz o ditado, "educar a criança é gravar em mármore".
(A autora é educadora)
http://www.arazao.net/formacao-de-habitos.html
Elizabeth Marques de Carvalho
É fundamental que pais reservem tempo para diálogo com os filhos; assim os conhecem melhor
Alguns pais matriculam os filhos em escolas onde há Educação Infantil, para que tenham iniciação à alfabetização. Pelo fato de a criança de quatro ou cinco anos estar freqüentando a escola, seus pais têm preocupação de que iniciem logo a alfabetização, aprendam a ler e a escrever o nome. Não somos contrários a essas idéias, mesmo porque há crianças nessa idade que chegam às escolas sabendo escrever o nome, com nível de conhecimento e inteligência bem desenvolvidos. Entretanto, antes de ensinar à criança escrever, há necessidade de desenvolver nela o esquema corporal, lateralidade, coordenação visomotora, relação espaço-temporal, o que vai favorecê-la na aprendizagem da leitura e da escrita.
Nessa época, o mais importante e pouco valorizado na educação das crianças, independentemente da classe social, é a formação de seus hábitos e atitudes.
Diz o ditado que "educação vem do berço", contudo observamos que algumas crianças chegam às escolas sem esse atributo, circunstância que implica tarefa dobrada para o professor.
Que hábitos e atitudes estão fazendo falta a nossas crianças? Eis alguns pontos que consideramos fundamentais na educação.
• Cuidar apenas dos hábitos de higiene, como tomar banho, e vigiar se o está fazendo corretamente, pentear os cabelos, lavar as mãos antes das refeições e escovar os dentes não é bastante. É preciso ensinar à criança ter hora para tudo, hora certa para as refeições, dormir, brincar, assistir a programas da TV – isso é disciplinar a criança e formar hábitos.
• Ensinar a falar a verdade, modificando tendências ou hábitos de mentir com intuito de fugir de uma repreensão é fortalecer o seu caráter. É nesses momentos que os pais devem interferir para corrigir os filhos, mostrando-lhes o que está errado, explicando sempre por que não devemos fazer isso ou aquilo, não esquecendo que os exemplos dos adultos, suas atitudes e hábitos são observados e assimilados pelas crianças com facilidade.
• Desenvolver na criança o hábito de ter responsabilidade com as pequenas coisas inerentes a ela e que possa fazer, como arrumar a cama ao se levantar, cuidar de seu material escolar em casa e na escola, guardar seus brinquedos no lugar certo são alguns exemplos. Isso não é explorar a criança, mas educá-la para saber valorizar o que tem. Assim, mais tarde, quando adulto, será zeloso, cuidadoso, e naturalmente esse comportamento se refletirá na sua vida familiar e no trabalho.
• É fundamental que os pais reservem sempre, no lar, momentos para dialogar com os filhos. Essa é uma forma e uma oportunidade de conhecerem os pensamentos, as idéias e os sentimentos dos filhos para, então, com carinho, fazerem as interferências necessárias, moldando-lhes o caráter, a personalidade, o que contribui também para que a criança saiba ouvir e conversar sem gritar.
• Educar o filho é ensinar-lhe a saber esperar quando o que deseja no momento não pode ser atendido, e dizer não e sustentá-lo, sem medo ou receio de que ele fique zangado, magoado ou revoltado, pois tudo isso passa. A criança é um serzinho inteligente e observa tudo. Se não houver pulso firme, elas fazem, por meio de pequenas 'chantagens', o que querem dos pais, impondo-lhes suas vontades.
• Os filhos sentem necessidade de ter alguém que os conduza e lhes imponha limites, que os faça sentirem-se confiantes, tranqüilos e seguros a seu lado. Com isso aprendem a obedecer ordens. As crianças que não estão acostumadas às regras e disciplina no lar, quando chegam à escola, estranham muito, porém aos poucos o professor vai fazendo-as habituar-se às novas regras, levando-as a mudanças de comportamento.
• É muito comum crianças com menos de sete anos de idade apresentarem tendências egocêntricas – "eu sou o melhor de todos", "eu prá tudo", "eu eu sei", "eu que falo", "eu quero ser o primeiro", "eu sou o melhor". Compete aos pais e professores mostrar à criança, de forma carinhosa, que ela não é a única e fazê-la entender que as outras crianças também têm direitos e vez.
• A criança encanta pela sinceridade, pela simplicidade e naturalidade de seu olhar, do sorriso, das gracinhas que faz. Nessa espontaneidade ela mostra suas qualidades, seu nível de entendimento, sua personalidade, tendências e suas imperfeições, pois os espíritos que ainda encarnam neste planeta vêm em busca da sua evolução, por não serem perfeitos, cabendo aos pais observar e educar os filhos de acordo com as necessidades de cada um, devido às diferenças de temperamento e personalidade, ou seja, uns são mais dóceis, compreensivos; outros, mais rebeldes. Para uma boa educação não podemos olhar somente as qualidades e ignorar os erros, as falhas que naturalmente a criança expressa.
• Devemos ficar atentos a tudo, não para humilhar ou castigar excessivamente, mas para enaltecer as qualidades e corrigir as más tendências.
Educar é muito difícil e dá trabalho, porém quando a educação é bem administrada desde a infância e com início no meio familiar, certamente haverá bons frutos no futuro. Como diz o ditado, "educar a criança é gravar em mármore".
(A autora é educadora)
http://www.arazao.net/formacao-de-habitos.html
Projeto Pedagógico Anual
EDUCAÇÃO VEM DE BERÇO
A formação de hábitos e atitudes é a grande meta da Educação Infantil, motivo pelo qual a crianças necessitam de atenção e cuidados especiais.
Diz o ditado que “Educação vem de berço”, e desta forma, pretendemos construir desde o berçário e em toda a comunidade escolar a formação de hábitos e atitudes, observando esta necessidade, criamos estratégias relacionadas a este tema, onde a colaboração de toda comunidade escolar é indispensável.
2. Objetivos
• Adquirir hábitos e atitudes no cuidado com o outro e com o meio ambiente.
• Praticar o respeito na relação com os outros, exigindo reciprocidade, a partir de atitudes de ordem e cortesia.
• Desenvolver o cuidado com seus pertences e com o ambiente.
• Criar hábitos de rotina
• Adquirir hábitos e necessidades relacionadas ao autocuidado e higiene.
• Adquirir hábitos de limpeza e ordem.
• Identificar situações cotidianas de risco, desenvolvendo hábitos e atitudes relacionados a prevenção de acidentes, autoproteção e defesa nas situações em que sejam exigidas.
A formação de hábitos e atitudes é a grande meta da Educação Infantil, motivo pelo qual a crianças necessitam de atenção e cuidados especiais.
Diz o ditado que “Educação vem de berço”, e desta forma, pretendemos construir desde o berçário e em toda a comunidade escolar a formação de hábitos e atitudes, observando esta necessidade, criamos estratégias relacionadas a este tema, onde a colaboração de toda comunidade escolar é indispensável.
2. Objetivos
• Adquirir hábitos e atitudes no cuidado com o outro e com o meio ambiente.
• Praticar o respeito na relação com os outros, exigindo reciprocidade, a partir de atitudes de ordem e cortesia.
• Desenvolver o cuidado com seus pertences e com o ambiente.
• Criar hábitos de rotina
• Adquirir hábitos e necessidades relacionadas ao autocuidado e higiene.
• Adquirir hábitos de limpeza e ordem.
• Identificar situações cotidianas de risco, desenvolvendo hábitos e atitudes relacionados a prevenção de acidentes, autoproteção e defesa nas situações em que sejam exigidas.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Projeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico
Tema: LUDICIDADE-A CRIANÇA E A BRINCADEIRA.
Nossa visão:
Nas últimas décadas a expansão da EI/Creche no Brasil tem ocorrido de forma acelerada. Além de ser um direito da mãe trabalhadora, é um direito da criança, envolvendo o CUIDAR e EDUCAR, na perspectiva de ser um espaço de descobertas, construção de conceitos, desenvolvimento de potencialidades e autonomia para vida.
A creche é o espaço educativo onde a criança é cuidada, educada, amada, alicerce do processo educativo global.
Nossa missão:
O brincar é um componente de suma importância na formação do sujeito e para Vygotsky (1999) “... a brincadeira é uma facilitadora do processo de desenvolvimento”.
Nossa intenção é despertar na criança através da brincadeira o desejo de aprender, de ser cuidada e de ir ao encontro do mundo que lhe cerca. A partir das ações planejadas, desejamos obter resultados satisfatórios, a fim de que a sociedade perceba a Creche como um espaço educativo e de direito da criança.
Nossas ações:
Queremos realizar um trabalho onde o CUIDAR e EDUCAR esteja aliado ao compromisso com os Princípios Éticos da Autonomia, Responsabilidade, Solidariedade e do Respeito ao Bem Comum, procurando entrelaçar a história do EU INDIVIDUAL a do EU COLETIVO, onde a criança possa aprender a socializar-se, ser independente, cooperativa e autônoma, tendo como norteador a ludicidade.
Destacamos a brincadeira como eixo norteador na organização do trabalho pedagógico. Dessa forma sugerimos a utilização de diferentes formas de brincadeiras que contribuirão para inúmeras aprendizagens e para ampliação de significados, promovendo a socialização, fortalecendo laços de convívio harmonioso. Aliadas as brincadeiras estarão presentes em nosso cotidiano jogos, músicas, artes plásticas, dramatização, filmes, desdobradas em atividades mediadoras de cultura e de desenvolvimento do sujeito em suas áreas do conhecimento.
E de que forma isso poderia se realizar?
Através de reflexões e baseada em nossa práxis, elegemos como melhor caminho a BRINCADEIRA, ou seja, cuidar brincando, educar brincando, por isso o tema do PPP foi definido assim: LUDICIDADE - A CRIANÇA E A BRINCADEIRA.
Tema: LUDICIDADE-A CRIANÇA E A BRINCADEIRA.
Nossa visão:
Nas últimas décadas a expansão da EI/Creche no Brasil tem ocorrido de forma acelerada. Além de ser um direito da mãe trabalhadora, é um direito da criança, envolvendo o CUIDAR e EDUCAR, na perspectiva de ser um espaço de descobertas, construção de conceitos, desenvolvimento de potencialidades e autonomia para vida.
A creche é o espaço educativo onde a criança é cuidada, educada, amada, alicerce do processo educativo global.
Nossa missão:
O brincar é um componente de suma importância na formação do sujeito e para Vygotsky (1999) “... a brincadeira é uma facilitadora do processo de desenvolvimento”.
Nossa intenção é despertar na criança através da brincadeira o desejo de aprender, de ser cuidada e de ir ao encontro do mundo que lhe cerca. A partir das ações planejadas, desejamos obter resultados satisfatórios, a fim de que a sociedade perceba a Creche como um espaço educativo e de direito da criança.
Nossas ações:
Queremos realizar um trabalho onde o CUIDAR e EDUCAR esteja aliado ao compromisso com os Princípios Éticos da Autonomia, Responsabilidade, Solidariedade e do Respeito ao Bem Comum, procurando entrelaçar a história do EU INDIVIDUAL a do EU COLETIVO, onde a criança possa aprender a socializar-se, ser independente, cooperativa e autônoma, tendo como norteador a ludicidade.
Destacamos a brincadeira como eixo norteador na organização do trabalho pedagógico. Dessa forma sugerimos a utilização de diferentes formas de brincadeiras que contribuirão para inúmeras aprendizagens e para ampliação de significados, promovendo a socialização, fortalecendo laços de convívio harmonioso. Aliadas as brincadeiras estarão presentes em nosso cotidiano jogos, músicas, artes plásticas, dramatização, filmes, desdobradas em atividades mediadoras de cultura e de desenvolvimento do sujeito em suas áreas do conhecimento.
E de que forma isso poderia se realizar?
Através de reflexões e baseada em nossa práxis, elegemos como melhor caminho a BRINCADEIRA, ou seja, cuidar brincando, educar brincando, por isso o tema do PPP foi definido assim: LUDICIDADE - A CRIANÇA E A BRINCADEIRA.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Cheguei!!!
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